Heloísa Schons é uma jovem e talentosa produtora executiva em Brasília com bacharelado em Audiovisual pela Universidade de Brasília (UnB) e possui experiência em produção audiovisual e cultural. Sua notável lista de projetos inclui os curtas-metragens “Lubrina” (2023, Vinícius Fernandes e Leonardo Hecht) que foi selecionado no 62º Festival Internacional de Cinema de Cartagena, “As Miçangas” (2023, Emanuel Lavor e Rafaela Camelo) selecionado para a 73ª Berlinale e para o 47º Festival de Hong Kong, “Salve, Rainha!” (2024, Pratanes), “Três” (2024, Lila Foster) e os longas-metragens “Sangue do Meu Sangue” (2025, Rafaela Camelo) e “Na Barriga da Baleia” (2023, Patrícia Colmenero).

Como produtora cultural, Heloísa faz parte da equipe de executiva da Mostra Internacional de Filmes de Arquitetura – Cinema Urbana, desde 2019, e do CINE AD, o primeiro cineclube acessível de Brasília, que conta com filmes com o recurso de audiodescrição, a primeira edição foi realizada em 2023, e a segunda edição terá mais informações em breve. Em 2024, Heloísa também conseguiu financiamento para o primeiro laboratório de roteiro de Brasília, o Externa LAB, com a LPG-DF, que irá acontecer em 2025.

Paralelamente, Heloísa atua como produtora criativa e colabora com as roteiristas Júlia Rios e Luiza Chagas, desenvolvendo projetos como o longa-metragem “50” e os curtas “Carinos” e “No Escuro”, além dos projetos de Podcast de Talentos Brasilienses e Núcleo Criativo de Roteiros de Curta-metragem. Em busca de um cinema mais igualitário, Heloísa se dedica a projetos criados e liderados por mulheres e pessoas LGBTQIAP+.