“Edson Fogaça é arquiteto e desenvolveu sua carreira profissional na área de Comunicação Visual. Foi funcionário da Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) durante 18 anos, na área de comunicação. Em 2010, frequentou o curso de verão Taller Documental na Escuela de Cine y Televisión de Santo Antonio de los Baños (Cuba) e, desde então, atua também no mercado audiovisual.

Realizou seu primeiro curta metragem em 2011, o documentário A jangada de raiz (25 minutos), selecionado e premiado como Melhor Montagem na Mostra Brasília do 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB). Em 2013, realizou o o documentário Serra da Capivara (40 minutos),
para a UNESCO e também o o documentário Em algum lugar… (20 minutos), selecionado para o Festival Curta Brasília, edição de 2013.

Em 2014, dirigiu e roteirizou o documentário Félix, o herói da Barra (72 minutos), selecionado na Mostra Brasília do 48º FBCB, no Festival Cine Cipó (MG), edição de 2015 e na 10º Mostra Cinema e Direitos Humanos no Mundo, edição de 2015, sendo eleito, por júri popular, como o melhor longa metragem.

Em 2015, dirigiu e roteirizou (em parceria com Luiz Phelipe Andrés), o documentário O império de um navegador (77 minutos), finalista no Blue Ocean Film Festival, categoria People and the Sea (EUA), Menção Honrosa no Festival Guarnicê 2017 (São Luís – MA), e premiado
com Melhor Fotografia e Melhor Montagem na Mostra SESC de Cinema, edição de 2017, no DF.

Em 2018, dirigiu e roteirizou o curta-metragem Lulu vai de bike (15 minutos). Em 2020, dirigiu e roteirizou o longa metragem O mergulho na piscina vazia (83 minutos), selecionado para a Mostra Brasília do 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB). O filme circulou por mais 12 festivais, no Brasil, Europa e Estados Unidos.”